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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Metade dos adultos brasileiros está acima do peso

Gente é muito importante cuidar da nossa alimentação pois com ela teremos mais saúde e qualidade de vida, confiram estes dados importantes, beijos! Meg

Quase metade da população brasileira (49%) com 20 anos ou mais está com excesso de peso, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado faz parte do estudo “Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes.
O estudo do IBGE avalia o estado nutricional da população a partir da altura para cada idade, peso para cada idade e o Índice de Massa Corpórea (IMC) para cada idade - o índice é obtido com a divisão do peso em quilograma pela altura em metro quadrado. Foram entrevistadas mais de 188 mil pessoas de todas as idades, entre maio de 2008 e maio de 2009.entes e adultos no Brasil”, divulgado nesta sexta-feira (27). O levantamento integra a Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008/2009.

Dos 20 aos 24 anos, as medianas de altura e peso do homem brasileiro são, respectivamente, 1,73 m e 69,4 kg. Já entre as mulheres nessa faixa etária, as medianas são, respectivamente, 1,61 m e 57,8 kg (confira tabela completa de medianas por faixa etária no portal G1). Nessa faixa etária, o sobrepeso no sexo masculino saltou de 18,5% em 1974-1975 para 50,1% em 2008-2009. No sexo feminino, o aumento foi menor: de 28,7% para 48%.
São consideradas com sobrepeso pessoas com IMC igual ou superior a 25 kg/m2 e menor que 30 kg/m2; e obesas pessoas com IMC igual ou superior a 30 kg/m2. Pessoas com IMC inferior a 18,5 kg/m2 têm déficit de peso, segundo o IBGE.

A pesquisa aponta que, além da quase metade dos adultos brasileiros acima do peso, outros 14,8% apresentam obesidade e apenas 2,7% têm déficit de peso. A obesidade é maior entre as mulheres de 20 anos ou mais (16,9% delas) do que entre os homens (12,5%). Já o excesso de peso é registrado em maior parte entre os homens (50,1%) do que entre as mulheres (48%).
Segundo o IBGE, a desnutrição, nos primeiros anos de vida do brasileiro, e o excesso de peso e a obesidade em todas as demais idades, são problemas de grande relevância para a saúde pública. Os dois índices são contabilizados a partir dos números que a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera saudáveis. O estudo destaca que a curva de evolução do peso mediano das crianças brasileiras ultrapassa o padrão esperado pela OMS, independente da idade e do sexo.
Das crianças de 5 a 9 anos, uma em cada três (33,5%) tem excesso de peso e 14,3% são obesas. Há déficit de peso em 4,1% das crianças nessa faixa etária. O número de crianças com excesso de peso representa um salto de 20 pontos percentuais em 20 anos.

Já entre os adolescentes de 10 a 19 anos, 3,4% apresentam déficit de peso; 20,5% têm excesso de peso; e 4,9% apresentam obesidade. Nesta mesma faixa etária, a maior porcentagem de adolescentes com déficit de peso mora no Nordeste (4,9%). No Sul está a maioria dos que estão acima do peso (26,9%) e das pessoas entre 10 e 19 anos obesas (7,6%).
Ainda de acordo com o IBGE, a desnutrição na infância está concentrada nas famílias com os mais baixos rendimentos e, do ponto de vista geográfico, na Região Norte (veja gráficos no Portal G1). O excesso de peso e a obesidade são encontrados com grande frequência, a partir de 5 anos de idade, em todos os grupos de renda e em todas as regiões brasileiras. O instituto afirma que, em adultos, o excesso de peso vem aumentando continuamente desde meados da década de 1970.

Altura
Segundo o IBGE, o padrão de crescimento das crianças e adolescentes brasileiros segue na direção do padrão internacional. Para as crianças de até 10 anos, independentemente do sexo, as alturas medianas praticamente coincidem com a curva padrão, que leva em conta medidas que a OMS considera ideais.

Entre as crianças menores de 5 anos, com renda familiar mensal de mais de um salário mínimo per capita, 6% apresentam déficit de altura – 6,3% entre os meninos e 5,7% entre as meninas. Em ambos os sexos, a prevalência de déficit de altura foi máxima no primeiro ano de vida (8,4% e 9,4%, respectivamente), diminuiu para cerca de 7% no segundo ano e oscilou em torno de 4% a 6% na faixa etária de 2 a 4 anos.

Conforme há aumento da renda familiar mensal per capita, há redução no percentual de crianças menores de 5 anos com déficit de altura. Em famílias com rendas de até um quarto de salário mínimo, 8,2% das crianças nessa faixa etária tinha déficit de altura. Já entre as famílias com mais de 5 salários mínimos por pessoa, esse índice passa a 3,1%.

Quase 7% das crianças entre 5 e 9 anos têm déficit de altura – 7,2% entre os meninos e 6,3% entre as meninas. Dos meninos com déficit de altura, a maioria (8,9%) vive em áreas rurais e 6,8%, em áreas urbanas. Já entre as meninas, os índices correspondem, respectivamente, a 8,1% e 5,8%.
O índice nessa faixa etária, segundo o IBGE, caiu de 29,3% em 1974-1975 para 7,2% em 2008-2009 no sexo masculino e de 26,7% para 7,9% entre as meninas.
Fonte: G1

Corpo perfeito em paz com a balança
O que é IMC e como medi-lo?
Estar em paz com a balança é uma tarefa árdua. Em busca de um corpo perfeito muitas pessoas acabam colocando em risco o próprio bem-estar. Dietas ‘milagrosas’ e cirurgias desnecessárias são exemplos de atitudes cada vez mais comuns na sociedade. Mas, o peso não é apenas uma questão de estética e sim de saúde.

A forma mais simples de saber se o peso está próximo do ideal é calcular o IMC, sigla para Índice de Massa Corpórea. A fórmula do IMC consiste na divisão do peso em quilos pela altura ao quadrado:

peso em quilos
(altura em metros) x (altura em metros)

Os especialistas consideram como peso saudável o IMC com resultado entre 20 e 25. Abaixo de 20 significa que a pessoa está com peso inferior ao recomendado, o que pode indicar desnutrição e oferecer risco para o surgimento de algumas doenças. Quando o IMC está entre 25 e 30 o indivíduo apresenta sobrepeso, ou seja, um pequeno aumento de peso pode resultar em obesidade. Neste caso, é recomendado adotar mudanças nos hábitos, como a prática de atividade física e a reeducação alimentar a fim de evitar complicações decorrentes da obesidade. Índices de Massa Corpórea superior a 30 sinalizam um grande risco à saúde, pois indicam obesidade.

IMC na infância
O cálculo utilizado para saber se a massa corpórea de um adulto está numa faixa saudável não pode ser aplicado em crianças. É natural que as crianças sejam mais cheinhas quando bebês e que passem a engordar menos durante o crescimento. Os recém nascidos, por exemplo, dormem praticamente o dia inteiro, gastam pouca energia e mamam em curtos intervalos de tempo. Com o desenvolvimento a criança aprende a brincar, engatinhar, andar, passa mais tempo acordada e começa a queimar calorias. A cada mês uma criança saudável aumenta de peso, o que não significa que a quantidade de gordura no corpo esteja elevada, como a estrutura óssea e todo o organismo também estão em expansão, o peso sobe naturalmente.

Por isso, foi elaborado um IMC especial para crianças e jovens de dois a 20 anos de idade. Neste conceito específico, os especialistas avaliam além do peso e da altura a faixa etária da criança, bem como, o histórico familiar e o sexo. Provavelmente, uma criança gerada em uma família com pessoas de baixa estatura não atingirá 1,90 m de altura.

Todas as informações são anotadas em gráficos periodicamente e ao longo deste acompanhamento é possível perceber se a criança está se desenvolvendo adequadamente, se caminha para um peso abaixo do normal ou para a obesidade. Por isso, é tão importante visitar o pediatra regularmente e não apenas em casos emergenciais. Somente com este histórico o médico poderá prevenir o surgimento de doenças graves na vida adulta.

Na infância cada caso deve ser avaliado individualmente, pois existem crianças que crescem rapidamente, se tornam o mais alto da turma e na adolescência são ‘alcançados’ pelos colegas. Também existem os que amargam o rótulo de baixinho por um longo período e de repente ‘esticam’. O mesmo pode acontecer em relação ao peso, o fofinho de hoje pode ser o magrinho de amanhã. O importante é ficar atento, sempre buscar a orientação do pediatra e evitar comparações com estereótipos ou tendências da moda. Auto-estima e equilíbrio emocional também são questões de saúde.

Outros métodos
Além do IMC, os especialistas avaliam se o paciente tem excesso de peso medindo também a circunferência da cintura e analisando fatores de risco para a obesidade como, por exemplo, colesterol, pressão alta, tabagismo e glicose.

Existem exames mais detalhados que verificam com maior precisão a quantidade de gordura corporal, mas devem ser realizados apenas por profissionais capacitados. Os exames são:

- Medida de dobra subcutânea - a camada de gordura subcutânea é avaliada com uma pinça que ‘dobra’ a pele.
- Impedância bioelétrica - mede a capacidade de oposição do corpo a um fluxo de corrente elétrica, em tecido magro a impedância é baixa e alta em tecido gorduroso.
extraído do site Magazine Luiza

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